O Hospital Central, uma das maiores obras de saúde do Governo de Mato Grosso, está com 97% das obras concluídas e deu um passo importante com a instalação de dois modernos aparelhos de ressonância magnética, que chegaram na unidade nesta sexta-feira (20). O investimento total na obra é de R$ 221,8 milhões.
De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, o Hospital Central será uma estrutura à altura da população, oferecendo equipamentos de ponta para o atendimento. Além das ressonâncias magnéticas, a unidade contará com tomógrafos, máquinas de raio-x, equipamentos de hemodinâmica e uma sala híbrida para cirurgias.
A instalação dos aparelhos de ressonância magnética exige uma operação complexa, como ressaltado pela secretária adjunta de Infraestrutura e Tecnologia da Informação da SES, Mayara Galvão, que destacou o trabalho das equipes para garantir que tudo funcione adequadamente.
O Hospital Central terá uma área de 32 mil m², com capacidade para 1.990 internações, 652 cirurgias e 3.000 consultas especializadas mensais. A unidade contará com 10 salas cirúrgicas, 60 leitos de UTI e 230 leitos de enfermaria, além de várias especialidades médicas, como cardiologia, neurologia, ortopedia e ginecologia.
Além do Hospital Central, o Governo de Mato Grosso está investindo na construção de novos hospitais regionais em Tangará da Serra, Alta Floresta, Juína e Confresa, com entregas previstas para 2025, e na ampliação do Hospital Júlio Muller, que está 67% concluído.
O projeto tem como objetivo modernizar a saúde estadual, proporcionando atendimento de qualidade para a população.