Na manhã desta sexta-feira (22), a gestão de Emanuel Pinheiro reforçou seu compromisso no combate à fome de famílias em situação de vulnerabilidade social com a assinatura de um convênio que permitirá a efetivação do maior programa da história de Cuiabá, o Prato Cheio. Além disso, a prefeitura também aderiu ao Plano Brasil Sem Fome, uma iniciativa desenvolvida pelo governo federal que engloba 80 ações e programas, com mais de 100 metas propostas pelos 24 Ministérios que compõem a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN).
Para a solenidade, três ministros foram destacados: Wellington Dias, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Carlos Fávaro, da Agricultura e Pecuária; e Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura Familiar. O convênio foi assinado pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, acompanhado pela primeira-dama Márcia Pinheiro, reconhecida nacionalmente como uma das principais defensoras das estratégias voltadas para a resolução do desafio. O programa Prato Cheio tem como objetivo oferecer mais de 26 mil refeições por mês através de 20 restaurantes credenciados em bairros das quatro regionais de Cuiabá.
O prefeito Emanuel Pinheiro destacou a importância de combater a fome e ressaltou que a fome não faz distinção e é uma ameaça constante à dignidade humana. Ele enfatizou que é hora de unir esforços para erradicar a fome e que o combate à fome não é apenas uma obrigação, mas um investimento no futuro de um mundo mais justo e compassivo.
A primeira-dama Márcia Pinheiro enfatizou que não se pode mais adiar a erradicação da fome e que é hora de agir com urgência e determinação para garantir que ninguém mais sofra com a falta de alimentos.
O ministro de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, elogiou as ações da Prefeitura de Cuiabá e destacou que o Governo Federal continuará sendo parceiro nas políticas de assistência social. Ele ressaltou a importância de integrar a segurança alimentar com outras políticas de cuidados às crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência e população em situação de rua, visando não apenas proteger os mais carentes, mas também tirar pessoas da pobreza.